Que faço da vida sem você.
Pois já acostumado.
Só não posso viver.
E já nem permito me.
Um beiral sem ninho ser.
Espiando de cima do cais.
Um mar bravio e revolto.
Fragilizando sobre os rochedos.
Todos os meus medos de vos perder.
E agora que faço.
Bailo feitos os anjos nas descoberta de seus sexo.
Ir a procura de um perdão.
Por culpa nem ter.
Ou amarga essa minha triste e consumada procura.
De apaixonado.
A murmurar chamando sem resposta ter.
Naufragado ao sabor dessa solidão.
Que da minha cara.
Zomba e já da risadas.
Estando nem ai para tanto sofrer.
JT.
A se do silencio escutasse.
_ Corra vá.
E diga isso pra ela.
E não havendo sensibilização.
Afaste se desse mar encapelado.
Nade em aguas mais rasas.
Para modo de aliviar não dois
Mais um coração.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 5 de agosto de 2025 11:14
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários1
Bom dia, poeta!
Quando o mar está bravio, é preciso calma, saber navegar em temporais para chegar seguro ao cais.
Muito bonito seu " desabafo" , sua tese.
Feliz dia, meu abraço!
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