JT.

Tese inócua,,,.

Que faço da vida sem você.

Pois já acostumado.

Só não posso viver.

E já nem permito me.

Um beiral sem ninho ser.

Espiando de cima do cais.

Um mar bravio e revolto.

Fragilizando sobre os rochedos.

Todos os meus medos de vos perder.

E agora que faço.

Bailo feitos os anjos nas descoberta de seus sexo.

Ir a procura de um perdão.

Por culpa nem ter.

Ou amarga essa minha triste e consumada procura.

De apaixonado.

A murmurar chamando sem resposta ter.

Naufragado ao sabor dessa solidão.

Que da minha cara.

Zomba e já da risadas.

Estando nem ai para tanto sofrer.

JT.

 

A se do silencio escutasse.

_ Corra vá.

E diga isso pra ela.

E não havendo sensibilização.

Afaste se desse mar encapelado.

Nade em aguas mais rasas.

Para modo de aliviar não dois

Mais um coração.

JT