Num dia cerrado, um breu
Tu és a mais bela flor
Fazes tremer meu Eu
Com uma doce cor.
Tua beleza é transcendente
Uma impensável dicotomia
Sagras desde o teu cobreado
Uma união da noite e dia.
Em mim, curiosidade acutilante,
Estranhas-me e eu estranho-me,
Perdido em emoções, no teu semblante,
Quero perder-me mas sabendo-o,
Quero sentir com todo o paladar
Quero fugir, sem me mover,
Quero morrer e renascer.
Um dia sem ti,
É uma flor sem jardim.
Uma estranha, nova emoção
Percorre todo meu estranho ser.
Não… não fujas…
Eu quero ser o jardim
Onde essa flor renasce em união.
-
Autor:
Artur (
Offline)
- Publicado: 30 de julho de 2025 20:39
- Comentário do autor sobre o poema: Para o amor da minha vida
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.