Quando eu sonhava, era assim
Que nos meus sonhos a via.
_Almeida Garrett
Meu coração pensativo desmaia,
Vagaroso como as ondas da praia,
Passa as noites inteiras recordando
Nossos doces momentos amando.
No passado de sublimes alegrias
Recordo os momentos, os dias
Do sublime ápice de nossa paixão,
De nossos corpos em mútua doação.
Me perco vagante em pensamentos
Dos doces e noturnos momentos
Em que tu eras minha flor predileta
E eu era teu único amado poeta.
Quando à noite, meus olhos cerram
E minhas fracas forças encerram
Vejo-te invadir meus sonhos, nua...
Amando-me à pálida luz da lua.
Sonhando, vejo-te à minha frente
E minhas veias em sangue ardente
Voluptuosas pulsando com ardor
Entregue as ilusões de amor!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 30 de julho de 2025 09:44
- Categoria: Amor
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, MAYK52
Comentários2
Muito bonito o teu sonho em versos, poeta!
Gostei muito, meu abraço!
Saudações Edla, grato pelo gentil comentário!
Forte abraço!
Belo e intenso poema que muito gostei, amigo poeta.
Abraço fraterno!
Saudações meu irmão em letras. Grato pela leitura e comentário!
Abraço fraterno!
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