Meu corpo, o mesmo do lobo
Mas minha alma, de borboleta
E das garras aos olhos, delírio
Sonhos desperta, o deleite amargo
Das presas o ácido, sorriso divago.
Devaneio constante, em terras distantes
Onde os céus transbordam, cores são sangue
Mais rápido que o tempo, mais lento que um momento
O destino subjugado, mudado, por cada pensamento
Vida e não vida coexistem, pós-vida transmutado.
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Autor:
Danyel Wolf (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 26 de julho de 2025 18:40
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 4
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