Meus olhos.
Voluptuosamente a buscar os olhos seus.
O aroma de sua boca.
Languida e sensual.
A se nesses versos pudesse traduzir.
Tudo que vai me a alma.
Sem preciso fosse explicar essa minha vida amargurada.
Que de minhas mãos avoaça.
Sei.
Iria compreender.
Sonhos que deixei passar.
Indiferente, Edificados, sensuais.
Quem me dera ser um anjo.
A escutar o vento a assanhar os seus cabelos.
Tornar me por momentos raios de sol.
Aquecendo toda a ternura de vossa pele.
Ouvindo as flores a exalar a beleza que de você emana.
Essa ânsia estranha a me corroer.
Qual crepúsculo a descer sombrio.
Trazendo em seu bojo.
Clarão a iluminar.
Gastaria todas as minhas solas por ser seu par.
Sentir o seu perfume.
Que vicia sem ser vulgar.
Embriagando me sem nenhuma culpa ter.
Rasgar o véu que me tolda.
Ser o açoite ligeiro da penumbra que lhe resguarda.
Tanto penso.
Mas a madame distância.
E o fator preponderante que nos separa.
JC
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 24 de julho de 2025 07:24
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários2
Acho, se não me engano, que ainda anda por ai com os pensamentos voltados, para a distância encurtar.
JC
Muito bonito. Boa Noite!
Obrigado, poetisa.
Orgulhoso de ter recebido tal mimo.
Ficar bem.
JC
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