FINALMENTE

Edla Marinho

 

 

          O desejo que já não se cansa

Que a alma fere como uma lança

É, num só momento, o paraíso

Só em sorrir com teu (meu) sorriso

 

Querer que não se mede, só quer

Amar-te toda vez que puder

Amor , inexplicável amor

Vive a rimar saudade com dor

 

Se por este desejo é que vivo

Reprova-me a razão em seu crivo

Mas sigo te querendo, és meu ar

 

E depois de finda essa lida

Nossas estradas já noutras vidas

Finalmente se encontram pra amar!

Edla Marinho

05/05/2016

  • Autor: Edla Marinho (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 22 de julho de 2025 23:42
  • Comentário do autor sobre o poema: Ainda postando poemas antigos
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 34
  • Usuários favoritos deste poema: Drica, MAYK52
Comentários +

Comentários5

  • CORASSIS

    Lindo, querida amiga.
    Aplausos.
    Abraço

    • Edla Marinho

      Obrigada, Corassis!
      Abraço.

    • MAYK52

      Muito bonito e amoroso poema, amiga Edla.

      Gostei bastante.

      Beijinhos!

      • Edla Marinho

        Muito obrigada por ler e comentar. Fico feliz que tenha gostado. Abraço

      • joaquim cesario de mello

        Um belo poema afetivamente construído em uma moldura clássica, característica de quem ao longo da vida soube escolher suas leituras, e com isso repassar sua própria sensibilidade com maturidade. Parabéns!

        • Edla Marinho

          Que satisfação, nobre poeta, tua leitura e comentário, tão gentil, a um texto meu, grata!!
          Meu abraço!

        • LEIDE FREITAS

          Que bonito e delicado! Adorei.
          Até breve !

          • Edla Marinho

            Que gentileza ,amiga Leide, sua leitura e comentário!
            Meu abraço!

          • Shmuel

            A poeta voltou com força!

            Abraços,

            • Edla Marinho

              Amigo Shmuel, voltando com textos antigos, retirados de um canto do baú que estava meio esquecido.
              Grata, muito grata por seu incentivo!
              Meu abraço!



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