O desejo que já não se cansa
Que a alma fere como uma lança
É, num só momento, o paraíso
Só em sorrir com teu (meu) sorriso
Querer que não se mede, só quer
Amar-te toda vez que puder
Amor , inexplicável amor
Vive a rimar saudade com dor
Se por este desejo é que vivo
Reprova-me a razão em seu crivo
Mas sigo te querendo, és meu ar
E depois de finda essa lida
Nossas estradas já noutras vidas
Finalmente se encontram pra amar!
Edla Marinho
05/05/2016
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Autor:
Edla Marinho (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 22 de julho de 2025 23:42
- Comentário do autor sobre o poema: Ainda postando poemas antigos
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 34
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Comentários5
Lindo, querida amiga.
Aplausos.
Abraço
Obrigada, Corassis!
Abraço.
Muito bonito e amoroso poema, amiga Edla.
Gostei bastante.
Beijinhos!
Muito obrigada por ler e comentar. Fico feliz que tenha gostado. Abraço
Um belo poema afetivamente construído em uma moldura clássica, característica de quem ao longo da vida soube escolher suas leituras, e com isso repassar sua própria sensibilidade com maturidade. Parabéns!
Que satisfação, nobre poeta, tua leitura e comentário, tão gentil, a um texto meu, grata!!
Meu abraço!
Que bonito e delicado! Adorei.
Até breve !
Que gentileza ,amiga Leide, sua leitura e comentário!
Meu abraço!
A poeta voltou com força!
Abraços,
Amigo Shmuel, voltando com textos antigos, retirados de um canto do baú que estava meio esquecido.
Grata, muito grata por seu incentivo!
Meu abraço!
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