Mocidade que em versos cantei,
Que eterna em minha vida julguei,
Mas deu-me abandono, ó mocidade,
Deu-me na partida, só saudade!
Mocidade, companheira querida,
Partiu, abandonou esta minha vida
Deixando-me só lágrimas cadentes,
Tirando-me as felicidades ardentes!
Mocidade, que coloriu minha arte,
Hoje eu te procuro por toda parte,
Nas vigílias noturnas hoje penosas,
Que ao teu lado eram animosas!
-
Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 11 de julho de 2025 22:14
- Categoria: Triste
- Visualizações: 5
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, MAYK52
Comentários1
A vida é assim mesmo. Nascemos, crescemos, envelhecemos.
Que bom seria se ficássemos eternamente jovens...mas é impossível.
Gostei bastante deste poema, amigo poeta Fabricio.
Abraço fraterno!
Saudações meu irmão em letras! Grato pela leitura e comentário.
Abraço Fraterno!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.