Ó "Filhinha do Altíssimo"
Com a "vitória do povo"
Minha cara e velha amiga...
Venho a ti de novo
Há cânticos e lamentações de meus anseios
Sim, até mesmo na lei dos profetas
És tanto o "seio de abraão"
Quanto a sede do "rico":
Na complexa simplicidade da cidade de teu couro
A perplexa idade, d'ouro
Eu janelo: qual serenata perguntando aos 4 ventos
Quais o que ventando, atentos. Ao mar violentos, a mar é "tento", A maré levando... amarelando: amar é vento
Olha... com teus olhos feitos diamante
Olha eu cedo... tu adiante.
Ora eu medo, tu bravante
Quem me dera ser-te à tua'ltura
Quem me dera...
Mas "bem-te-vi" na primavera
No éden estarás severa
E eu no Scheol que espera, um dia quer viera... nem virá
Pra alguém te merecer parece... impossível
Mas alguém impossível ja é!.. VOCÊ!
Como já dizia salomão: "de se fazerem livros não há fim", você não tá afim, os vivos tem fim, e os mortos, afim...
E também... minha musa... nem Jesus que não se cobria todo's feitos era mulher.
Que o que mereça tocar os fios de teus cabelos te faça mais feliz que a felicidade
Oh "Vi t ória do povo"! "Dias" novos virão!
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Autor:
Davi Giancarlo (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 5 de julho de 2025 11:29
- Categoria: Amor
- Visualizações: 2
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