Para "Vitória do Povo".

davi giancarlo silva e pinheiro

Ó "Filhinha do Altíssimo"
Com a "vitória do povo"
Minha cara e velha amiga...
Venho a ti de novo

Há cânticos e lamentações de meus anseios
Sim, até mesmo na lei dos profetas

És tanto o "seio de abraão"
Quanto a sede do "rico":

Na complexa simplicidade da cidade de teu couro
A perplexa idade, d'ouro

Eu janelo: qual serenata perguntando aos 4 ventos
Quais o que ventando, atentos. Ao mar violentos, a mar é "tento", A maré levando... amarelando: amar é vento

Olha... com teus olhos feitos diamante
Olha eu cedo... tu adiante.
Ora eu medo, tu bravante

Quem me dera ser-te à tua'ltura
Quem me dera...
Mas "bem-te-vi" na primavera
No éden estarás severa
E eu no Scheol que espera, um dia quer viera... nem virá

Pra alguém te merecer parece... impossível
Mas alguém impossível ja é!.. VOCÊ!

Como já dizia salomão: "de se fazerem livros não há fim", você não tá afim, os vivos tem fim, e os mortos, afim...

E também... minha musa... nem Jesus que não se cobria todo's feitos era mulher.

Que o que mereça tocar os fios de teus cabelos te faça mais feliz que a felicidade
Oh "Vi t ória do povo"! "Dias" novos virão!

  • Autor: Davi Giancarlo (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 5 de julho de 2025 11:29
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 2


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.