Ó \"Filhinha do Altíssimo\"
Com a \"vitória do povo\"
Minha cara e velha amiga...
Venho a ti de novo
Há cânticos e lamentações de meus anseios
Sim, até mesmo na lei dos profetas
És tanto o \"seio de abraão\"
Quanto a sede do \"rico\":
Na complexa simplicidade da cidade de teu couro
A perplexa idade, d\'ouro
Eu janelo: qual serenata perguntando aos 4 ventos
Quais o que ventando, atentos. Ao mar violentos, a mar é \"tento\", A maré levando... amarelando: amar é vento
Olha... com teus olhos feitos diamante
Olha eu cedo... tu adiante.
Ora eu medo, tu bravante
Quem me dera ser-te à tua\'ltura
Quem me dera...
Mas \"bem-te-vi\" na primavera
No éden estarás severa
E eu no Scheol que espera, um dia quer viera... nem virá
Pra alguém te merecer parece... impossível
Mas alguém impossível ja é!.. VOCÊ!
Como já dizia salomão: \"de se fazerem livros não há fim\", você não tá afim, os vivos tem fim, e os mortos, afim...
E também... minha musa... nem Jesus que não se cobria todo\'s feitos era mulher.
Que o que mereça tocar os fios de teus cabelos te faça mais feliz que a felicidade
Oh \"Vi t ória do povo\"! \"Dias\" novos virão!