A vida como sempre surpreende a poetiza esquecida
Como o tudo pode se tornar em nada
E o que não existia significar tanto?
As regras se mostram tão fugazes quanto o certo e o errado
É sufocante se calar
No estômago a pontada de quem nada pode fazer ou inerte apenas observa acontecer
Voraz é a solidão acompanhada
Fria a vida cristalizada
Nem todo final é feliz
Ela nos obriga a aceitar
Ou será que desvairada deveria tudo mudar?
Eu não sei
Somente sei que nos seus braços queria morar.
-
Autor:
Aysú (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 30 de junho de 2025 00:31
- Comentário do autor sobre o poema: Dualidade do certo e errado me tomou inesperadamente... um amor e uma paixão..
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.