Ao surgir miríade,
é o despertar de Hipnos.
Em manto de panos, coberta,
abriga quem não sabe o que resta.
Vagará por portais estranhos,
haverá relatos de outros destinos.
Em modo inerte, cumprindo caminhos,
em fugazes perceberes de déjà-vu,
sem saber o que o espera,
nem mesmo haverá o porvir.
Mas quando Vênus surgir,
lentamente e com certeza,
vai lembrar de ti.
- Autor: Avelino ( Offline)
- Publicado: 18 de agosto de 2020 03:39
- Categoria: Amor
- Visualizações: 12
Comentários1
Gostei bastante. parabéns pelo poema
Olá.
Bom que gostou.
Não é invenção, é verdade.
abs
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