Okhato, arquiteto da minha essência,
Não te deixo com tuas dores,
Nem teus pesares, apesar de tudo, caro.
Teu olhar, abismo que mudou meu mundo.
Mas como a fênix, que das cinzas ressurge,
Aqui estou, renascido.
A vida foi tortuosa, sim, eu te entendo,
Mas eu venci.
E comigo floresce uma nova antologia:
Novas palavras, novos caminhos.
Sou grato por tudo, eu só pude renascer
Porque em mim, de algum modo, você viveu.
Adeus, Okhato.
Olá, mundo.
De Tomas.
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Autor:
Tomas (
Offline)
- Publicado: 17 de junho de 2025 17:22
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
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