Okhato, arquiteto da minha essência,
Não te deixo com tuas dores,
Nem teus pesares, apesar de tudo, caro.
Teu olhar, abismo que mudou meu mundo.
Mas como a fênix, que das cinzas ressurge,
Aqui estou, renascido.
A vida foi tortuosa, sim, eu te entendo,
Mas eu venci.
E comigo floresce uma nova antologia:
Novas palavras, novos caminhos.
Sou grato por tudo, eu só pude renascer
Porque em mim, de algum modo, você viveu.
Adeus, Okhato.
Olá, mundo.
De Tomas.