Na vasta planície, sob o sol a pino. Ao longe o engenho range, um lamento divino.
Gado paciente, de olhar sereno, Vaga em círculos, seu passo ameno.
A moenda gira, um esforço sem fim, Cana espremida, doce se faz, enfim.
Suor e labuta, a força que impera, Até a terra afundar, a cana prospera.
O cheiro do caldo, no ar se derrama,
A vida brotando após cada chama.
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Autor:
Estrige (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de junho de 2025 16:53
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários2
Belo poema, poeta! Falando sobre as coisas maravilhosas que compõem o espetáculo da mãe natureza.
Seja bem-vindo! Muito prazer em ser sua amiga .
Abraços.
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