Na dança suave 
da mente inquieta
a ilusão se tece 
intensa e secreta
Brilhando como um sol 
em falso fulgor
escondendo verdades 
sob o seu ardor
Cria caminhos 
onde não há chão
ergue promessas 
que fogem da mão
O olhar se perde 
crente, a sonhar
enquanto a verdade 
se esfuma no ar
O tempo avança 
o véu se desfia
o sonho dissolve-se 
em luz e neblina
E então, no reflexo 
de um novo amanhecer
a alma percebe 
é hora de ver.
Gil Moura
- 
                        Autor:    
     
	Gil Moura (Pseudónimo ( Offline) Offline)
- Publicado: 4 de junho de 2025 08:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16

 Offline)
 Offline) 
                      
			
Comentários2
Que a verdade sopre leve como brisa ao entardecer, sem romper o encantamento, sem forçar o perceber.
Pois há beleza na ilusão, na promessa que se esvai, mas há força no olhar limpo que aprende e segue mais.
Se o véu dança e se desfaz, não é perda, nem castigo— é apenas tempo e vida costurando o seu tecido.
Que fique, então, a certeza: não há engano sem razão, e há renascença à espera no fôlego da visão.
Espero que goste dessa resposta em versos! Se quiser que eu refine ou ajuste algo, é só me dizer.
Gostei deste comentário em forma verso, como dizes.
Obrigado.
Abraço.
Como dizes e pensão pessoas que tem mentes por entender Eu que agradeço
Suave como uma dança sensual mental que enlouquece e acalma ao mesmo tempo. Perfeito Mayk S2.
Fico contente por teres gostado, amiga Feiticeira.
Beijos e abraços S2.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.