Ó vós que levais uma vida errante
E buscais aqueles prados eternos
Cantai o que é sublime o que é belo,
E elevai clamor inebriante.
A que vieste vós a existir
Senão a eternizar os vossos passos,
Olhar com esperança o céu nublado,
Saber que o amanhã é abençoado.
Enquanto não calar a minha pena,
Cantemos logo o dia que amanhece
Se a dor da vida não nos enlouquece.
Sentemos junto a pedra fria e dura,
E recordemos os que caminharam
Os que virão aos tenebrosos prados.
30 de maio de 2025 - sexta-feira de manhã
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Autor:
Otavio (
Offline)
- Publicado: 4 de junho de 2025 05:49
- Comentário do autor sobre o poema: Jean Joseph Taillasson - Virgil reading the Aeneid to Augustus and Octavia -
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
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