Kennst du das Land, wo die Citronen blühn,
Im dukeln Laub die Gold-Oragen glühn,
Kennst du es wohl? — Dahin, dahin!
Möch? ich... ziehen.
— GOETHE
Nos verdes campos de minha terra
A brisa, o zéfiro e o vento peregrino
Carregam tanta pureza consigo
Como os sonhos de um menino.
São cristalinas as águas que correm
Pelos tantos riachos afora,
São suculentos os doces frutos
E carregados os pés de amora.
Meu solo querido, minha terra
Onde o brilhante céu é mais azulado
O Cruzeiro glorioso resplandece
Nas noites de luar, de céu estrelado.
Meu solo amado, terra paranaense
Onde desponta a dourada aurora,
Os pássaros cantam alegres
E a natureza sorri e nunca chora.
Minhas terras são verdejantes,
Adorados são os campos meus,
São vermelhas terras frutíferas
Abençoadas pelas mãos de Deus!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 1 de junho de 2025 11:12
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, luiz01, MAYK52
Comentários2
Bela homenagem às origens e à Natureza!
Gostei bastante, caro amigo Fabricio.
Abraço fraterno!
Saudações irmão em letras, grato pela leitura e comentário!
Forte abraço!
O mais verdadeiro amor é o amor pela terra em que se vive.
Saudações poeta, grato pela leitura e comentário.
Forte abraço!
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