Ao olhar para ti
não consigo evitar
a forma como falas
como levas as malas
como te ris
Meu D. João d'Avis
quase caí, foi por um triz
A forma como te vestes
E que lindos olhos são estes?
Até as manias
que me levam a poesias
como morder a mão
sem ter perdão
ou enrolar do dedo no cabelo
será esse o seu flagelo?
Será que depois de um apagão
terminará esta confusão?
de segurar e apertar
de prender e largar
de olhar com amor
e depois com pudor
de ver as horas passar, apenas a estar
sem haver necessidade de falar
e apenas na relva deitar
o céu olhar, ver os pássaros voar
Escrevo então esta poesia
regada com maravilha
sem ter presilha
sem precisar de se prender
Apenas viver e crescer
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Autor:
Miss Arizona (
Offline)
- Publicado: 27 de maio de 2025 13:45
- Comentário do autor sobre o poema: Como é na verdade o amor...
- Categoria: Amor
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Alexandra Oliveira
Comentários2
Adorei! muito bom
Adorei a obra, realmente me fez emocionar
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