A mão sagrada
Aperta minha garganta
E não consigo consigo respirar assim
Meus pulsos em carmesim
A vida que clama por fim
O sangue parado
Mostra meu coração congelado
Dos olhos saírem rios
E dos dentes sorrisos frios
Outros ouvidos tentam ouvir
Mas não consigo mais interagir
Mal consigo existir