Supernov

Suicida

A mão sagrada

Aperta minha garganta

E não consigo consigo respirar assim

Meus pulsos em carmesim 

A vida que clama por fim

O sangue parado

Mostra meu coração congelado

Dos olhos saírem rios

E dos dentes sorrisos frios

Outros ouvidos tentam ouvir

Mas não consigo mais interagir

Mal consigo existir