Eu sempre fui o excesso de palavras no seu silêncio profundo.
O transbordar dentro desse vazio.
O complemento, mais incompleto do seu ser divino.
Você era o delírio na minha loucura.
Você é, as botas verdes que indicam a proximidade do cume.
Minha direção empenada.
Onde o rio é profundo, mas deságua no mar!
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Autor:
Leidiane Ribeiro (
Offline)
- Publicado: 14 de maio de 2025 22:23
- Comentário do autor sobre o poema: Desconstrução sentimental!
- Categoria: Fantástico
- Visualizações: 7
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