Eu sempre fui o excesso de palavras no seu silêncio profundo.
O transbordar dentro desse vazio.
O complemento, mais incompleto do seu ser divino.
Você era o delírio na minha loucura.
Você é, as botas verdes que indicam a proximidade do cume.
Minha direção empenada.
Onde o rio é profundo, mas deságua no mar!