Que grande saudade meu peito sente
Tua bela fronte estar contemplando,
Sua ausência, tristeza, vai pintando
O Peito que contigo era contente.
Quero ver-te, ó ninfa, novamente,
Sentir teu lânguido suspiro brando
E teus olhos de prazer revirando,
Nossas luas de mel, prazer ardente.
Comparada à ti, não há semelhante,
Só tu possuis tão amada figura
Que me dá tanto desejo incesante.
Dai-me teu corpo, tua formosura,
Querida, que me amava tão constante
Que em meus braços se sentia segura!
-
Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 14 de maio de 2025 07:44
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, MAYK52, Wesley Cordeiro
Comentários1
Belo soneto, caro amigo Fabricio.
Gostei bastante.
Abraço!
Saudações amigo poeta!
Grato pela leitura e comentário. Forte abraço!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.