Dama, cuja ausência maltrata,
Me faz sofrer em demasia,
Afogado num mar de saudade
Sufocado em tanta agonia!
Dama, que me deixou na solidão,
Fez de minha vida um tormento,
Que mesmo longe de meus olhos
Jamais foge de meu pensamento!
Dama, que me deixou saudades
Dos doces momentos tão felizes,
Que deixou cravado em meu peito
Tão grande amor, em brutas raízes!
Dama, impiedosa fostes quando
Deixaste-me à solidão feroz,
E clamando-te em sôfregos gritos
Jamais emudece minha voz!
Dama, que um dia transformaste
Em mágoas e saudade todo prazer,
E com tua ausência destruiu
Toda doce alegria de meu viver!
Dama, eu ainda muito te espero,
Alma que por mim é tão querida,
Eu espero o seu glorioso retorno,
Ainda que seja por toda vida!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 12 de maio de 2025 07:41
- Categoria: Amor
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, luiz01
Comentários1
Lindo poeta onde você entrega toda a sinfonia de uma alma amante e saudosa. Se ela não te atender não liguei! Teras outros amores que te irão enriquecer a alma. É como deve ser: com reciprocidade e muita emoção!
Saudações poetisa Maria, apreciado o comentário.
Abraços!
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