Aviso de ausência de Tereza Mendonza Lima
YES
YES
Eis que a distância, me prende cá,
Em baladas de várias estações,
Onde circulam a mesmice aureas em sonhos,
Como mensageiros de um porvir lusitano.
Os ventos alados despe-se e deixa-se vagar,
Rasgando dimensões em nuvens,
Onde a bruma acaricia sua face,
De um amor meu, em riso de superação.
A luz senhor, devolvo-te meu olhar,
Em sinfonia de um sublime amor,
Busco afago de um estrelar lusco-fusco.
Do acorde do violino, faço-te meu,
Na voz que ouço agora, como sinfonia,
Faco-te meu amor eterno em solidão.
02.05.2.025
https://youtu.be/XLxfPc12f6E?si=kY2wvTahsYma6wR_
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Autor:
Tereza Mendonza Lima (
Offline)
- Publicado: 2 de maio de 2025 20:33
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 31
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Bela flor, Luiza Castro
Comentários1
Muito belo poema. Lirismo bem estruturado, onde as ondas do mar, inundam a alma do apaixonado.
Gostei, cara Tereza.
Abraço.
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