Eis que a distância, me prende cá,
Em baladas de várias estações,
Onde circulam a mesmice aureas em sonhos,
Como mensageiros de um porvir lusitano.
Os ventos alados despe-se e deixa-se vagar,
Rasgando dimensões em nuvens,
Onde a bruma acaricia sua face,
De um amor meu, em riso de superação.
A luz senhor, devolvo-te meu olhar,
Em sinfonia de um sublime amor,
Busco afago de um estrelar lusco-fusco.
Do acorde do violino, faço-te meu,
Na voz que ouço agora, como sinfonia,
Faco-te meu amor eterno em solidão.
02.05.2.025
https://youtu.be/XLxfPc12f6E?si=kY2wvTahsYma6wR_