Chove dentro de mim,
memórias esquecidas.
Mas eu nunca esqueci,
elas só estavam adormecidas.
E nesse céu nublado,
que parece te esconder,
você sempre esteve comigo...
Eu não consigo te esquecer.
Abril tem cheiro de terra molhada
e lembranças que se recusam a secar.
No meu solo tão infértil não nascia nada,
mas das memórias começaram a desabrochar.
No calendário, abril guarda um segredo,
e no dia 22, ele se revela em silêncio.
Aquele primeiro amor que eu não esqueci,
hoje, transformo em poemas tão intensos.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 22 de abril de 2025 18:28
- Categoria: Carta
- Visualizações: 7
Comentários1
As boas recordações não se esquecem. Ficam gravadas na pele como tatuagens.
Gostei muito, amiga Luiza.
Beijos e abraços.
Abraços, amigo.
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