Minha mente age como órgão,
Tal qual age digerindo o anfêmero desdém
Age imparcial de quem é ou quem são,
Transcende o tempo, mas refina o entendimento de alguém.
Minha cabeça, coração e pulso batem em acorde,
Tocam nitidamente a melodia da minha morte
Se, porventura, for um sonho, por favor, me acorde,
Pois não há órgão que esse desprezo suporte.
-
Autor:
zoldy (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 22 de abril de 2025 18:02
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.