Minha mente age como órgão,
Tal qual age digerindo o anfêmero desdém
Age imparcial de quem é ou quem são,
Transcende o tempo, mas refina o entendimento de alguém.
Minha cabeça, coração e pulso batem em acorde,
Tocam nitidamente a melodia da minha morte
Se, porventura, for um sonho, por favor, me acorde,
Pois não há órgão que esse desprezo suporte.