Meu bem
Vem no trem
Branco e vermelho
Olhando o espelho
Do céu no horizonte
Que faz a ponte
Cortando pela colina
Da minha sina
No encetar da manhã
Que nasce a estrela anã
Para anunciar ao vento
O doce sentimento
Que retrata o amor
Com o vívido esplendor
Enquanto espero
A alma que venero
Andando no campestre
De marca rupestre
Pelo sinuoso trilho
Que canto o estribilho
De uma velha canção
No rumo da estação
-
Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline)
- Publicado: 16 de abril de 2025 14:37
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.