Meu bem
Vem no trem
Branco e vermelho
Olhando o espelho
Do céu no horizonte
Que faz a ponte
Cortando pela colina
Da minha sina
No encetar da manhã
Que nasce a estrela anã
Para anunciar ao vento
O doce sentimento
Que retrata o amor
Com o vívido esplendor
Enquanto espero
A alma que venero
Andando no campestre
De marca rupestre
Pelo sinuoso trilho
Que canto o estribilho
De uma velha canção
No rumo da estação