Passarei à tinta negra os votos que te fiz,
pois tu não sabes como é doído a minha caneta
que tanto escreve.
Fizeste de ti mesma uma dificuldade ambulante,
que sabe o que quer, mas ao mesmo tempo não sabe.
Sua, de mais ninguém! Apenas sua essa alma confusa.
Deixo enterrado o que há muito tempo já morreu humilhado...
Como algo que não tem valor algum, sou, então, o inferno
que o próprio diabo criou e morou; e tu, queimas em mim.
Mas nem tudo é coração em chamas; minha paixão pueril -
Mesquinhes minha! Como poderei julgar o credo de um amor
que se esconde sob um véu?
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Autor:
Bis (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 13 de abril de 2025 00:46
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
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