Construção (FNAF)

davi giancarlo silva e pinheiro

Amou daquela vez como se fosse a última

Chegou daquela vez como se fosse a última

Com cada filho seu como se fosse pútrido

E atravessou o palco com seu passo vívido

 

Abriu o vão salão como se fosse máquina

Quebrou com sua mão quatro pendentes sólidas

Circuito com circuito num errante púrpura

No limbo reciclados com eternas lágrimas

 

Errou ao descansar como se fosse sábado

Às vidas calcular como se fosse um índice

Num canto encantou como se fosse um íncubo

Se viu e se virou com seu retorno síndico

 

O roxo declarou com seu olhar sarcástico

Coelho se entocou com seu sorriso sádico

Amarelou então num contorcido clássico

Avermelhou o chão agonizante cíclico

 

Esverdeou-se então atrapalhando os súditos

 

Amou daquela vez como se fosse o último

Chegou no tal lugar como se pútrido

Com cada filho seu como se fosse pródigo

Errando em sons errados com seu passo púrpura

 

Vagou no vão salão como se fosse sólido

Num truque de salão 4 vertentes lágrimas

Seguiu como dizia no quarto parágrafo

Circuito com circuito, o ultimato trágico

 

Errou ao descansar como se fosse um índice

A vida fascinou como se fossem íncubos

E fogo atormentou como se fosse síndico

Se achegou depois de seus antigos súditos

 

Não pode descansar daquele quinto sádico

Arroxeou-se então como se fosse clássico

Agonizou-se o show já que criara cíclico

Se espelhou no chão o seu olhar sarcástico

 

Morreu e reviveu atrapalhando o sábado

 

Amou daquela vez como se fosse mímico

Chegou daquela vez como se fosse pródigo

Seguiu o roxo vão porque era seu parágrafo

Criou-se a nova mão como se fosse trágico

Continuou a ser como se fosse pútrido

Pois reciclou ação como se fosse súdito

Pois imitou o show atrapalhando o clássico

  • Autor: Davi Giancarlo (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 9 de abril de 2025 22:45
  • Comentário do autor sobre o poema: Construção - Chico Buarque Five Nights At Freddy's (FNAF) - Scott Cawthon
  • Categoria: Gótico
  • Visualizações: 4


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.