ELISÂNGELA E O PÉGASO(SEGUNDO O CHATGPT)

DAN GUSTAVO


Elisângela, teu nome ecoa  
como brisa que toca e voa,  
um sussurro no vento,  
um segredo que o tempo entoa.  


Teu olhar, um céu distante,  
onde nunca alcancei pousar.  
E eu, errante viajante,  
sempre a sonhar sem chegar.  


Nas tuas costas, asas marcadas,  
um pégaso de tinta e alma,  
que voa em pele sagrada,  
onde minha vontade se acalma.  


Quisera ser brisa ou vento,  
tatuagem ou pensamento,  
para em tua pele morar,  
sem nunca ter que acordar. 

 

*A IA é a 'Fonte de Hipocrene' do séc'lo 21...!

  • Autor: DAN GUSTAVO (Offline Offline)
  • Publicado: 4 de abril de 2025 08:56
  • Comentário do autor sobre o poema: Pelo 'niver' de 50 anos da Microsoft!
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 12


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