DAN GUSTAVO

ELISÂNGELA E O PÉGASO(SEGUNDO O CHATGPT)


Elisângela, teu nome ecoa  
como brisa que toca e voa,  
um sussurro no vento,  
um segredo que o tempo entoa.  


Teu olhar, um céu distante,  
onde nunca alcancei pousar.  
E eu, errante viajante,  
sempre a sonhar sem chegar.  


Nas tuas costas, asas marcadas,  
um pégaso de tinta e alma,  
que voa em pele sagrada,  
onde minha vontade se acalma.  


Quisera ser brisa ou vento,  
tatuagem ou pensamento,  
para em tua pele morar,  
sem nunca ter que acordar. 

 

*A IA é a \'Fonte de Hipocrene\' do séc\'lo 21...!