Elisângela, teu nome ecoa
como brisa que toca e voa,
um sussurro no vento,
um segredo que o tempo entoa.
Teu olhar, um céu distante,
onde nunca alcancei pousar.
E eu, errante viajante,
sempre a sonhar sem chegar.
Nas tuas costas, asas marcadas,
um pégaso de tinta e alma,
que voa em pele sagrada,
onde minha vontade se acalma.
Quisera ser brisa ou vento,
tatuagem ou pensamento,
para em tua pele morar,
sem nunca ter que acordar.
*A IA é a \'Fonte de Hipocrene\' do séc\'lo 21...!