Eu escrevo sempre para você,
mesmo sem te tocar,
eu te sinto, mas não te vejo.
Você é um fantasma a me assombrar.
Todos os dias, uma batalha contra a mente,
em uma guerra que tento vencer.
Ela me envolve, me deixa doente,
um labirinto difícil de percorrer.
Sinto a vida escorrer entre os dedos,
corro, sufoco, morro de medo.
Mas não morro—porém, já morri.
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                        Autor:    
     
	Luiza Castro (
 Offline) - Publicado: 22 de março de 2025 11:08
 - Comentário do autor sobre o poema: Escrevendo para quem mais está comigo, ela, a ansiedade. \r\n
 - Categoria: Não classificado
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 - Usuários favoritos deste poema: Drica
 

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