Eu escrevo sempre para você,
mesmo sem te tocar,
eu te sinto, mas não te vejo.
Você é um fantasma a me assombrar.
Todos os dias, uma batalha contra a mente,
em uma guerra que tento vencer.
Ela me envolve, me deixa doente,
um labirinto difícil de percorrer.
Sinto a vida escorrer entre os dedos,
corro, sufoco, morro de medo.
Mas não morro—porém, já morri.