Há muito venho te observando
Lua brilhante, estrela prateada
És como pluma ao vento flutuando
A virgem pura e cobiçada
Quero ser teu horizonte
Onde a águia faz seu ninho
Tua grandeza sombria e complacente
Desfigurada se fez luz em meu caminho
Sou seu humilde admirador
Um aprendiz imerso na ignorância
Teu sorriso me mantém acorrentado
Na fria masmorra da irrelevância
Mulher indivisível, eis aqui o teu criado
Quero te servir para que tu sejas princesa
E que o teu nome seja honrado e respeitado
Para que toda criatura reconheça a sua nobreza
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Autor:
Pacificador (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 19 de março de 2025 21:10
- Comentário do autor sobre o poema: Aquele momento, aquela pessoa, aquele sentimento que toma conta e arrebata e te faz refém da própria ilusão.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 18
Comentários1
E a ilusão provoca uma tal cegueira que o apaixonado entrega o pescoço,sorrindo, a' guilhotina!
Isso mesmo e talvez a guilhotina seja melhor do que uma vida inteira de arrependimentos.
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