A noite passa por mim insolente
Sem ver estrelas luzentes!
E o reflexo da vidraça
Mostra a insônia que me abraça...
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Autor:
Edla Marinho (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 4 de agosto de 2020 16:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
Offline)
Comentários2
Um breve poema
sutil e eficaz, para nós contadores
de carneirinhos na madrugada adentro.
Abraços, minha querida!
Pois é, parece uma constante aos poetas, essa coisa de adentrar às madrugadas, sem dormir.
Obrigada pela leitura.um abraço.
Boa noite, menina.
Com certeza as madrugadas insones são companheiras dos poetas romanticos.
1 ab
Pois é bem assim. Sofro desse mal ( ou seria um bem?)...e nem sei se sou poeta.
Boa noite, obrigada por ler. Um abraço
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