Sou perplexidade diante desse tempo estancado.
Nada quero desses dias de destemperos, só silêncio.
Sou versos distorcidos, equívocos nesses dias findos...
Entre nostalgias e amargas solidões, amanheço.
Anoiteço entre turbilhões de desencantos.
Forjo esses poemas alquebrados entre tristezas.
Na esperança desses encontros, renovo meus passos.
Entre meandros, vales e rios, iludo-me entre esperanças.
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Autor:
JTNery (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 10 de março de 2025 12:55
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 20
Comentários1
Lindo! Me sinto exatamente assim
Oi, pois é... Somos parceiros das mesmas angústias.
Um abraço.
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