Sou perplexidade diante desse tempo estancado.
Nada quero desses dias de destemperos, só silêncio.
Sou versos distorcidos, equívocos nesses dias findos...
Entre nostalgias e amargas solidões, amanheço.
Anoiteço entre turbilhões de desencantos.
Forjo esses poemas alquebrados entre tristezas.
Na esperança desses encontros, renovo meus passos.
Entre meandros, vales e rios, iludo-me entre esperanças.