Das mais perfeita harmonia,
Te faço estilhaços em meio ao caos.
Das paredes espaçadas e dos desenhos rabiscados,
você está no meu ponto cego,
onde nem mesmo o estufato passa.
Da vista embaçada,
do colírio ardido...
Oque eu deveria curar, ando ferindo...
Se até o alívio se tornou dor...
Oque se tornou de nós, a não ser as cicatrizes?
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Autor:
Gvix (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 8 de março de 2025 00:25
- Comentário do autor sobre o poema: Às vezes, é preciso admitir os erros, por mais que doam. Eu que os cometi, mas não fui eu quem mais doeu...
- Categoria: Amor
- Visualizações: 10
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