Das mais perfeita harmonia,
Te faço estilhaços em meio ao caos.
Das paredes espaçadas e dos desenhos rabiscados,
você está no meu ponto cego,
onde nem mesmo o estufato passa.
Da vista embaçada,
do colírio ardido...
Oque eu deveria curar, ando ferindo...
Se até o alívio se tornou dor...
Oque se tornou de nós, a não ser as cicatrizes?