Desde que em meu peito senti o amor
A imagem da donzela o coração não esquece,
E a indiferença dela tanto chora e padece
O peito que carrega a tempos essa imensa dor.
Passam-se as noites, os dias e com ardor
O amor dentro de mim mais cresce
Mas no coração dela jamais floresce
O mesmo sentimento, o mesmo amor.
Quando chegou este amor sem avisar
E adentrou em mim este sentimento 
Acabei sucumbindo de todo desarmado.
Hoje solitário sigo na vida a amar
E minha desventura, meu lamento
É ama-la mas por ela não ser amado.
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                        Autor:    
     
	Fabricio Zigante (
 Offline) - Publicado: 27 de fevereiro de 2025 09:08
 - Categoria: Amor
 - Visualizações: 9
 

 Offline)
			
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