Fabricio Zigante

DESDE QUE...

Desde que em meu peito senti o amor
A imagem da donzela o coração não esquece,
E a indiferença dela tanto chora e padece
O peito que carrega a tempos essa imensa dor.

 

Passam-se as noites, os dias e com ardor
O amor dentro de mim mais cresce
Mas no coração dela jamais floresce
O mesmo sentimento, o mesmo amor.

 

Quando chegou este amor sem avisar
E adentrou em mim este sentimento 
Acabei sucumbindo de todo desarmado.

 

Hoje solitário sigo na vida a amar
E minha desventura, meu lamento
É ama-la mas por ela não ser amado.