Há dias que somos chuvas,acordamos meio nublados e cinzentos
Há dia que o vazio toma conta e escorre os pingos de chuva
Há dias que só ouvimos os trovões dos pensamentos e o assoviar da respiração descompassada
Mãos trêmulas como o balançar do vento nas árvores
Pensamentos acelerados,corpo paralizado
Há dias que só queremos fugir para longe da tempestade
Mas percebemos que essa tempestade nos acompanha.
Há dias que o frio toma conta, há dias que custam a passar há dias que a tempestade demora a cessar.
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Autor:
Moninha Souza (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 18 de fevereiro de 2025 13:06
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
- Usuários favoritos deste poema: Moninha Souza, Flavio Eduardo Palhari
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