O amor que na vida venerei eloquentemente
De meus olhos foge o belo semblante
E faz de tudo para de mim estar distante
Dedicando seu amor a quem engana e mente.
Aquela alva fronte tão bela e reluzente
Eu na vida muito quis ter como amante,
E beijar aqueles lábios a todo instante
Seriam suficientes para aliviar o desejo ardente.
Passam-se os dias e aquela criatura de bonança
Me nega seu amor e meu coração devora,
Me fazendo seguir com meu triste pranto;
Resta no peito do poeta uma esperança
Que minh'alma agarra e a Deus implora
Pelos carinhos da criatura que amo tanto.
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 17 de fevereiro de 2025 07:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
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