No seu mundo escuro e sem sonhos,
ela se prolonga no automático,
velejando em um rio, remando contra a maré,
sempre acompanhada do amigo cansaço.
E vem ela, tão triste, nadando,
sempre fazendo o mesmo movimento.
No seu barco pequeno, como sua mente,
desnorteada, sem noção de tempo.
Quando vem a primeira turbulência,
ela chora, como se não raciocinasse,
o seu cérebro frágil e sempre tão lento,
pensamentos negativos, o seu automático.
ela se prolonga no automático,
velejando em um rio, remando contra a maré,
sempre acompanhada do amigo cansaço.
E vem ela, tão triste, nadando,
sempre fazendo o mesmo movimento.
No seu barco pequeno, como sua mente,
desnorteada, sem noção de tempo.
Quando vem a primeira turbulência,
ela chora, como se não raciocinasse,
o seu cérebro frágil e sempre tão lento,
pensamentos negativos, o seu automático.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 7 de fevereiro de 2025 18:18
- Categoria: Triste
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: Drica
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