Sem medo de errar no limite,
sem dragões ou torres,
Bela da pura tradução de belo,
princesa digna do seu próprio castelo,
feito das cores que só ela transmite....
Sexy, selvagem, como sangue correndo,
com aquele vermelho cintilante,
nas curvas do caos insinuante,
onde todo homem se perderia,
enquanto desenha na boca escorrendo...
Tudo se encaixa nela.. tudo combina,
o corpo, o rosto, os olhos, a fragrância,
como em uma fotografia antiga
As roupas, a classe, os lugares, a elegância ...
Pele macia, como a chuva caindo na areia,
a boca gostosa e convidativa,
como relâmpagos em uma tempestade,
a meia noite e meia...
ou em dias frios, de uma boa tarde.
Ela é como um susto em um filme de terror,
do suspense que atrai e instiga,
do medo, da tensão que sentimos,
enquanto alguém investiga,
sinônimo de perfeito,
a tudo que refere-se a ser linda.
-
Autor:
Menino e a Lua (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 5 de fevereiro de 2025 16:37
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.