Abismo.

Menino e a Lua

Beijou,
a queima-roupa,
pertinho, 
de tirar a roupa,
com carinho,  
olhar que dispara,
ela diz para,
que se apaixona,
diz amar, 
pra me desarmar, 
e jogar a minha sanidade
em um abismo, 
de peito aberto,
nada é ou foi certo, 
se não há paraquedas,
de um trem fora do trilho,
que não para a queda,
pra tirar do peito,
quem puxou o gatilho. 

  • Autor: Menino e a Lua (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 29 de janeiro de 2025 12:43
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 9


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.